Profissão YouTuber: edite como nunca, beba café como sempre

Quem nunca viu um vídeo no YouTube e pensou: “Tá aí, eu também consigo fazer isso”?  

Pois é, muita gente já imaginou viver de vídeos incríveis, collabs divertidas e, é claro, dos famigerados recebidos.  

Mas será que para ser YouTuber basta ligar a câmera e mandar um “Oi, meninas! Tudo bom?”? Se você acha que sim, saiba que o buraco é um pouquinho mais embaixo. 

Ser YouTuber profissional não é apenas sobre viralizar fazendo desafios malucos ou resenhas intermináveis (alô, Casimiro Miguel reagindo a absolutamente tudo que existe!). 

Tem que saber planejar, editar, interagir com o público e, acima de tudo, ter consistência. 

Neste texto, vamos mostrar que, com as dicas certas, muita criatividade e uma pitada de organização, é possível transformar o seu hobby favorito em profissão. Bora dar play nessa jornada? 

Um YouTuber é alguém que cria conteúdo em vídeo e posta regularmente no YouTube, seja por paixão, diversão ou até mesmo profissão.  

Na prática, é aquele tipo de pessoa que você encontra falando sobre games, maquiagem, finanças pessoais, cultura pop ou até fazendo experimentos malucos. E sim, dá pra misturar tudo isso ao mesmo tempo (Lucas Inutilismo que o diga!). 

Ser YouTuber não é exclusividade dos famosos. Qualquer pessoa com uma ideia na cabeça e uma câmera na mão pode começar um canal.  

Claro que entre “começar um canal” e “ser um YouTuber profissional” existe uma distância bem grande, mas não impossível de atravessar.

Na plataforma, há espaço para todo tipo de conteúdo, desde vídeos curtos e divertidos até verdadeiras maratonas estilo Senhor dos Anéis (versão estendida).  

O que realmente importa é criar algo interessante, ter um jeitinho especial de prender o público e, acima de tudo, saber aproveitar as oportunidades que surgem pelo caminho. 

Se você acha que o trabalho de um YouTuber profissional é só gravar vídeo sentado numa cadeira gamer estilosa, tá quase lá, mas ainda faltam alguns detalhes importantes.  

Por trás de cada “fala, galera!” ou “deixa o like!”, existe uma rotina organizada e cheia de tarefas. 

Tudo começa com planejamento e roteiro. Sim, é preciso pensar antes de falar, ou então o vídeo vira aquela famosa sequência interminável de “ãh” e “ééé”.  

Um roteiro bem-feito é o segredo para manter o público ligado sem pular direto para o final. 

Depois vem a parte que todo mundo imagina quando pensa em YouTuber: a produção e gravação.  

Aqui é preciso ajustar iluminação, áudio, posicionar a câmera direitinho e garantir que o fundo não tenha uma bagunça capaz de causar vergonha alheia. 

Mas não acaba aqui! A magia real acontece na edição e pós-produção, quando o YouTuber transforma um vídeo simples numa superprodução digna de um trailer da Marvel (tá, nem sempre, mas quase lá). Cortes bem feitos, transições caprichadas e efeitos criativos fazem toda a diferença. 

Além disso, é papel do YouTuber profissional cuidar da gestão do canal e da comunidade, respondendo comentários, acompanhando o desempenho dos vídeos e interagindo com os fãs. 

Por último, mas não menos importante, o YouTuber profissional precisa pensar em parcerias e monetização. Afinal, os boletos chegam pra todo mundo. Publicidade, parcerias estratégicas e conteúdo patrocinado fazem parte da rotina e ajudam a transformar um canal divertido em uma carreira de verdade. 

Se você já assistiu a um vídeo com uma produção tão boa que se perguntou como aquela pessoa consegue fazer tudo sozinha, saiba que, provavelmente, ela não faz.  

Por trás de muitos YouTubers profissionais existe uma equipe nos bastidores garantindo que tudo saia impecável.  

Confira os principais serviços terceirizados no mundo dos criadores de conteúdo: 

Mesmo que o YouTuber tenha noções básicas de edição, contar com um editor profissional faz toda a diferença.  

Além de dar ritmo ao vídeo, um bom editor corta erros, insere efeitos visuais e transições e mantém a audiência engajada do início ao fim. Afinal, ninguém quer assistir a um vídeo arrastado e sem dinamismo. 

Um vídeo pode ter uma imagem incrível, mas se o áudio for ruim, a experiência vai por água abaixo.  

Um editor de som garante que a voz fique clara, os ruídos indesejados sejam eliminados e o volume fique ajustado corretamente.  

Isso é essencial para que o público continue assistindo sem precisar aumentar ou diminuir o volume toda hora. 

A thumbnail é o primeiro contato do espectador com o vídeo. Um designer especializado (conhecido como thumbmaker) cria imagens chamativas.  

Muitas vezes, uma boa thumbnail faz toda a diferença entre um vídeo que bomba e outro que passa despercebido. 

Não é todo mundo que consegue improvisar na frente da câmera sem parecer perdido.  

Por isso, muitos YouTubers contratam roteiristas para estruturar seus vídeos, criando uma narrativa envolvente e organizada.  

Isso ajuda a evitar enrolação, garantir que o conteúdo fique fluido e aumentar o tempo de retenção do público. 

Efeitos visuais, vinhetas e gráficos animados tornam os vídeos mais modernos e profissionais.  

Criadores que precisam de elementos gráficos personalizados, como animações explicativas ou introduções elaboradas, geralmente contam com profissionais especializados nessa área. 

Estar presente apenas no YouTube pode limitar o crescimento do canal.  

Por isso, muitos criadores terceirizam a gestão de redes sociais para agências ou freelancers, garantindo que seus vídeos sejam promovidos em outras plataformas como Instagram, TikTok e Twitter, aumentando a visibilidade e o engajamento. 

YouTubers que fecham parcerias e campanhas publicitárias precisam garantir que estão assinando contratos justos e vantajosos.  

A assessoria comercial ajuda na negociação com marcas, enquanto a assessoria jurídica evita que o criador caia em ciladas contratuais ou problemas legais. 

Ah, a famosa pergunta que não quer calar: “quanto ganha um YouTuber?”. Pois é, se você achou que bastava alcançar alguns milhares de inscritos pra nadar numa piscina cheia de dinheiro igual ao Tio Patinhas, pode segurar um pouco as expectativas.  

Mas calma! Dá sim pra ganhar uma grana no YouTube, desde que você saiba jogar direitinho as regras do jogo. 

Primeiro, vamos entender como funciona: o principal jeito de ganhar dinheiro direto do YouTube é através do Programa de Parcerias, ou seja, os anúncios exibidos antes, durante ou depois dos vídeos.  

Em média, o valor pago gira em torno de US$ 0,25 a US$ 4,50 por 1000 visualizações (Contabilizei, 2024).  

É importante frisar que, dependendo de variáveis como nicho, público, engajamento, alcance, frequência, otimização e viralização, esses números podem ser diferentes.  

Se considerarmos uma previsão de visualizações igual ao dobro do número de inscritos, temos as seguintes estimativas: 

Além do AdSense, é importante lembrar que boa parte dos ganhos de um YouTuber vem de fontes externas: parcerias com marcas, publieditoriais, vendas de produtos próprios e até campanhas exclusivas.  

Claro, nem todo YouTuber atinge cifras tão astronômicas quanto Felipe Neto ou BRKSEdu, mas muitos conseguem transformar a plataforma em uma ótima fonte de renda.  

Nichos mais específicos, como finanças, tecnologia ou beleza, tendem a atrair anunciantes que pagam melhor pelos anúncios, aumentando o CPM (custo por mil visualizações). 

Você não precisa assaltar um banco estilo La Casa de Papel para montar um setup legal no YouTube.  

Mas também não rola gravar vídeo com aquela câmera jurássica do celular que só grava em 240p.  

Então, bora conferir o que realmente faz diferença para começar com o pé direito? 

Pode ser desde um bom smartphone até uma DSLR intermediária, desde que tenha qualidade decente de imagem para evitar vídeos estilo Minecraft pixelado. 

Seja lapela ou direcional, um bom áudio é essencial. Ninguém merece assistir a um vídeo com eco ou ruído de fundo. 

Um ring light ou softbox é o suficiente para dar aquele glow sem precisar apelar para os filtros. Uma boa luz transforma vídeos comuns em algo digno de inscritos fiéis. 

Chega de gravar com a câmera tremendo feito vídeo encontrado de filme de terror. Um tripé simples ou estabilizador garante um vídeo firme e profissional. 

Se você tentar editar vídeos no PC da Xuxa, provavelmente terá dificuldades. Invista num computador que suporte softwares como Adobe Premiere, DaVinci Resolve ou Final Cut. 

Não precisa ser cenário hollywoodiano, mas também não vale deixar aquela pilha de roupa amontoada aparecendo atrás.  

Um fundo simples, organizado ou até personalizado com pequenos objetos decorativos já dá conta do recado e deixa seu canal com uma cara mais profissional. 

Finalmente chegou aquele momento tão esperado: hora de colocar suas ideias em prática e dar o start no seu canal no YouTube!  

Mas não basta apertar o botão de gravar e sair falando. Se você quer fazer direito e evitar aquela frustração básica, é bom se organizar. 

Não dá para atirar para todo lado e esperar viralizar. Você precisa escolher qual será o foco dos seus vídeos. É culinária? Games? Finanças? Reviews de séries que ninguém nunca ouviu falar? Não importa qual seja, só precisa ser algo que você realmente curta (para não desistir no terceiro vídeo). 

Além disso, identifique claramente quem você quer atingir. Saber com quem você está falando é fundamental para criar um conteúdo que realmente engaje e faça sucesso. 

Nada de usar o nome “Canal123456789” ou “MeuCanalTOP2025”. Escolha um nome fácil, direto e que tenha a ver com o seu conteúdo.  

Personalize também o banner, a foto do perfil e já organize as playlists iniciais para dar aquele ar profissional desde o início. 

Gravar sem roteiro é como dar um tiro no escuro. Planeje seu conteúdo antes de ligar a câmera.  

Faça uma lista de ideias, prepare os roteiros, defina a frequência de postagens e já pense em como cada vídeo pode se conectar ao próximo. 

Nem todo mundo consegue postar vídeo todos os dias, e tá tudo bem! Defina uma frequência que você consiga cumprir, seja 1, 2 ou 3 vídeos por semana. O mais importante é ter consistência para fidelizar sua audiência. 

Ninguém precisa começar produzindo vídeos dignos do Spielberg, mas também não dá para oferecer qualidade de cinema mudo dos anos 20.  

Certifique-se de que imagem, áudio e iluminação estejam bons o suficiente para manter o público interessado até o fim. 

Chegamos à parte que todo YouTuber mais ama: fazer vídeos virar dinheiro. Porque, sim, é incrível ter milhares de inscritos, mas ninguém paga boleto com likes e visualizações (ainda).  

Então vamos descobrir como transformar sua criatividade e audiência em grana real, sem precisar vender a alma pro capitalismo? 

Esse é o método mais conhecido e direto: o próprio YouTube exibe anúncios nos seus vídeos, e você recebe uma fatia dos lucros.  

Para ativar, você precisa atingir 1.000 inscritos e 4.000 horas assistidas nos últimos 12 meses. Parece difícil, mas com consistência é possível chegar lá. 

Com o crescimento do canal, marcas podem se aproximar oferecendo publiposts ou publieditoriais.  

Aqui, você ganha uma graninha para falar sobre produtos ou serviços. Mas atenção: escolha parceiros alinhados com seu público, senão o pessoal percebe a propaganda forçada de longe e você vai virar meme. 

Que tal criar e vender seu próprio conteúdo digital? Pode ser um curso online, e-book, guia ou qualquer outro material que faça sentido para sua audiência.  

Se você tem algo legal para ensinar, a galera pode pagar por isso feliz da vida. 

Outra maneira popular é indicar produtos por meio de links de afiliados, ganhando comissão sobre cada venda realizada.  

É um jeito bem prático de monetizar vídeos, especialmente se você fizer reviews ou tutoriais mostrando os produtos na prática. 

Alguns fãs vão gostar tanto do seu trabalho que vão querer apoiar diretamente. O YouTube permite criar uma assinatura mensal paga (Membros do Canal), com benefícios exclusivos para esses inscritos fiéis.  

Outra opção é usar plataformas como Apoia-se ou Patreon para gerar receita extra, oferecendo recompensas especiais em troca desse apoio financeiro. 

Você pode fazer o vídeo mais incrível da galáxia, mas se ninguém assistir, é tipo dar uma festa e ninguém aparecer. Muito triste, né?  

Por isso, divulgação é uma palavra mágica pra qualquer YouTuber profissional que quer crescer e aparecer (sem parecer desesperado pedindo “segue de volta”). 

Confira estas estratégias para dar aquele boost na divulgação do seu canal. 

Não adianta achar que só postar no YouTube resolve. Você precisa estar onde a galera está: Instagram, TikTok, Facebook, X, Threads, LinkedIn e outras redes.  

Compartilhe teasers, trechos divertidos, ou até bastidores dos seus vídeos para atrair mais público. 

Para evitar que sua divulgação fique bagunçada, a dica de ouro é usar uma ferramenta como a mLabs.  

Você agenda postagens de forma fácil, acompanha métricas para saber o que está funcionando, e ainda descobre os melhores horários para postar.  

É como ter um gerente pessoal das suas redes sociais, mas sem precisar vender um rim pra pagar. 

Fazer vídeos com outros YouTubers aumenta sua visibilidade na comunidade e conquista novos inscritos.  

Mas tenha cuidado: escolha canais que realmente combinem com seu conteúdo, senão fica aquele crossover estranho que ninguém pediu (tipo Scooby-Doo encontrando o Supernatural). 

Ficar escondido na sua bolha não ajuda ninguém. Envolva-se em fóruns, comunidades do seu nicho e grupos online.  

Mas atenção: nada de sair distribuindo link como spam. Contribua com valor real, responda perguntas, seja presente e naturalmente o público vai querer conferir seu canal. 

Quantos vídeos você precisa postar por semana para conquistar o mundo (ou pelo menos seus primeiros mil inscritos)?  

A resposta padrão seria “depende”, mas como isso não ajuda muito, bora simplificar essa história. 

A plataforma recomenda consistência acima de tudo. Não adianta postar um vídeo hoje, sumir por três meses, e depois aparecer como se nada tivesse acontecido.  

Canais iniciantes geralmente começam com 1 ou 2 vídeos por semana, um ritmo sustentável que mantém o público interessado sem acabar com a sua saúde mental. 

Melhor postar um vídeo incrível por semana do que sete vídeos meia-boca. Não adianta postar vídeos como quem joga confete no carnaval esperando que algum cole.  

A qualidade dos seus vídeos é decisiva para manter a audiência interessada, gerar engajamento e fazer o algoritmo do YouTube gostar mais de você. . 

Gravar o vídeo perfeito é só metade da missão. Afinal, de nada adianta criar algo incrível se ele ficar perdido entre vídeos de gatinhos fofos e reacts de memes aleatórios.  

Pra alcançar mais gente no YouTube, você precisa colocar algumas estratégias na mesa.  

SEO não é só pra blogs: o YouTube também ama vídeos otimizados! Escolha palavras-chave que seu público realmente busca e coloque-as no título, descrição e tags.  

Pense como o público: ninguém procura por “meu vlog aleatório”, mas por algo tipo “como fazer bolo de chocolate fácil” ou “dicas para jogar Fortnite sem passar vergonha”. 

Uma thumbnail bem feita é praticamente um outdoor piscando “clique aqui agora!”.  

Não subestime o poder das miniaturas: cores fortes, textos claros e imagens chamativas podem aumentar seu alcance consideravelmente. 

O título do vídeo é tipo a vitrine de loja em época de liquidação: precisa chamar atenção imediatamente. Escreva algo instigante, mas sem exageros.  

Já nas descrições, capriche no texto, colocando mais palavras-chave e links relacionados. 

Parece óbvio, mas muitos esquecem: peça likes, comentários, compartilhamentos e inscrições no próprio vídeo. Não tenha vergonha, mas também não seja chato.  

Quanto mais interação, maior a chance do YouTube entender que seu vídeo é relevante e entregar pra mais pessoas. 

Compartilhar seu vídeo em outras redes sociais aumenta seu alcance. Instagram, Facebook, TikTok e Twitter são ótimos lugares pra isso.  

Capriche em posts divertidos ou criativos pra chamar atenção de quem ainda não conhece seu canal. 

Preste atenção no desempenho dos seus vídeos: descubra quais assuntos, formatos ou thumbnails estão dando certo, e repita a fórmula sem medo.  

Use ferramentas como o YouTube Analytics e a própria mLabs pra entender melhor o que funciona e o que pode melhorar. 

Ser YouTuber profissional é bem mais do que publicar vídeos. Para conquistar o público, manter o sucesso e fazer o algoritmo se apaixonar por você, é preciso treinar algumas habilidades importantes. 

Falar naturalmente diante da câmera não é fácil pra todo mundo. Você precisa ser carismático e cativante, senão a galera dorme ou pula o vídeo antes do primeiro minuto.  

Treine muito, perca a timidez e faça o público esquecer que está assistindo a um vídeo, sentindo-se parte de uma conversa entre amigos. 

Storytelling é o nome chique para o bom e velho “contar histórias”. Vídeos que seguem uma linha lógica, divertida e envolvente têm muito mais chances de manter a audiência assistindo até o final.  

Não basta ter assunto: precisa saber como apresentá-lo de forma irresistível. 

Você não precisa ser um diretor de filmes, mas entender o básico de edição é essencial.  

Cortar cenas desnecessárias, colocar trilha sonora bacana, criar transições criativas… Tudo isso deixa seu vídeo mais dinâmico e profissional. 

Acredite: muitos canais promissores morrem porque os donos não conseguem manter o ritmo das postagens. Organização é a chave do sucesso.  

Faça cronogramas, planeje conteúdos com antecedência e gerencie bem o tempo. Afinal, ninguém quer surtar tentando postar vídeo em cima da hora toda semana. 

No YouTube, quem fica parado no tempo é deixado pra trás rapidamente. Você precisa estar sempre antenado nas tendências, testar novos formatos e não ter medo de inovar.  

Se vídeos curtos (Shorts) estão bombando, experimente. Se as lives cresceram, que tal testar uma? Reinventar-se é fundamental pra se manter relevante. 

Muitos criadores começaram suas jornadas no YouTube sem apoio inicial de grandes marcas ou investimentos financeiros, conquistando milhões de seguidores com criatividade e consistência.  

A seguir, veja estão alguns dos principais exemplos. 

Criador do canal Canal Nostalgia, Felipe Castanhari começou no YouTube fazendo vídeos sobre cultura pop e nostalgia.  

Seu talento para transformar temas históricos e científicos em conteúdos envolventes o levou a milhões de inscritos e até mesmo a uma série na Netflix. 

Uma das pioneiras do YouTube no Brasil, Kéfera começou o canal 5inco Minutos sozinha, criando vídeos sobre temas do cotidiano com um humor único.  

Seu crescimento meteórico a levou a atuar no cinema e na TV. 

Whindersson começou gravando vídeos no quarto de casa, usando um celular simples.  

Seu carisma e estilo humorístico conquistaram o Brasil, tornando-o um dos maiores YouTubers do país. Com o tempo, ele expandiu sua carreira para a comédia stand-up e outras mídias. 

Pedro Afonso, dono do canal RezendeEvil, começou gravando vídeos de Minecraft e, aos poucos, expandiu seu conteúdo para desafios, vlogs e histórias ficcionais.  

Ele se tornou um dos criadores mais influentes do Brasil no segmento de entretenimento infantojuvenil. 

Criador do canal CanalCanalha, Júlio Cocielo começou com vídeos curtos e engraçados sobre o dia a dia.  

Seu humor espontâneo e capacidade de viralizar piadas o fizeram crescer rapidamente, tornando-se referência no entretenimento digital. 

Prontinho! Agora você já conhece os principais passos, dicas e estratégias para transformar aquele sonho antigo de ser YouTuber numa realidade profissional.  

Mas não se esqueça: sucesso no YouTube não acontece da noite para o dia. É preciso paciência, criatividade, consistência e, acima de tudo, amor pelo que faz.  

Pronto pra arrasar como YouTuber profissional e deixar a concorrência perguntando qual o segredo do seu sucesso?  

Então aproveite para testar gratuitamente a mLabs, a ferramenta perfeita para gerenciar suas redes sociais, agendar postagens, monitorar métricas e dar aquele boost na divulgação dos seus vídeos.