Novos podcasters estão surgindo todos os dias. Gente comum e também grandes nomes conquistando espaço em uma das maiores oportunidades da nova economia da atenção.
O mercado global de podcasting foi avaliado em 2,22 bilhões de dólares em 2022 e deve atingir 17,59 bilhões até 2030. É um crescimento absurdo de 29,8% ao ano — e quem se posicionar agora, sai na frente (Grand View Research, 2024).
E tem mais: o Brasil é um dos líderes em consumo mundial. Segundo dados da Statista, 51% dos brasileiros ouvem podcasts pelo menos ocasionalmente. Isso significa uma coisa simples — existe público, existe demanda, e existe espaço para profissionais preparados.
Trabalhar como podcaster é uma possibilidade de carreira real, com espaço para quem sabe se posicionar, comunicar bem e criar conteúdo.
Neste guia, você vai entender como entrar nesse mercado, o que um podcaster realmente faz e quais são os primeiros passos para transformar sua voz em profissão.
O que é um podcaster?
Um podcaster é a pessoa responsável por criar e apresentar um podcast — que nada mais é do que um programa de áudio, geralmente distribuído pela internet em episódios, como se fosse uma série.
Assim como um apresentador de rádio, o podcaster conduz conversas, entrevistas, narra histórias ou compartilha reflexões sobre temas variados.

Mas, ao contrário da rádio tradicional, o podcast tem mais liberdade de formato, estilo e linguagem. Isso significa que qualquer pessoa com uma ideia, um microfone e acesso à internet pode se tornar um podcaster e conquistar sua própria audiência.
O que faz um podcaster?
Por trás de cada episódio, existe uma rotina de preparação, pesquisa e dedicação que faz toda a diferença na qualidade do conteúdo entregue. Em muitos casos, principalmente nos projetos independentes, o podcaster assume várias funções ao mesmo tempo, como:
- Escolher o nicho, o público-alvo, o formato do podcast (entrevista, monólogo, storytelling etc.) e a linha editorial dos episódios;
- Pesquisar temas, estruturar roteiros e preparar perguntas para convidados, quando houver;
- Conduzir os episódios mantendo clareza, ritmo e coerência na fala;
- Realizar ou supervisionar a edição técnica do material, ajustando cortes, ruídos, trilhas sonoras e demais elementos sonoros;
- Preparar e publicar os episódios nas plataformas de streaming, com títulos, descrições e metadados adequados;
- Divulgar os episódios nas redes sociais, newsletters ou outras mídias;
- Monitorar feedbacks, interações e dados de escuta para orientar melhorias;
- Negociar com anunciantes, buscar patrocínios, organizar campanhas de financiamento coletivo ou implementar estratégias de geração de receita.
A atuação do podcaster pode variar conforme a estrutura do projeto. Em iniciativas independentes, é comum que uma única pessoa assuma todas as funções. Em produções maiores, há divisão de tarefas com equipes especializadas.
Quais são os equipamentos essenciais de um podcaster?
Baseando-nos no guia do Spotify “The Ultimate Podcast Equipment Guide for Creators“, montamos uma lista com os 7 equipamentos essenciais para podcasters:
1. Dispositivo de gravação
É o hardware responsável pela captura e armazenamento do sinal de áudio. Pode ser um computador, gravador digital portátil ou smartphone de última geração.
Para garantir fidelidade e estabilidade, recomenda-se o uso de dispositivos com capacidade de processamento adequada e compatibilidade com interfaces de áudio e softwares DAW.
A gravação via smartphone é viável, desde que ocorra em ambiente acusticamente controlado e com aplicativo apropriado para registro em alta resolução.
2. Microfone externo
Componente central da cadeia de captação, o microfone define a qualidade da sinalização de voz. Modelos com conexão USB oferecem praticidade plug-and-play, enquanto os microfones com saída XLR garantem maior definição sonora.
A escolha entre cápsulas dinâmicas ou condensadoras deve considerar a resposta de frequência, sensibilidade e o tratamento acústico do ambiente de gravação.
3. Interface de áudio
É o conversor analógico-digital que realiza a mediação entre microfones XLR e o sistema operacional do dispositivo de gravação. Além de converter sinais com baixa latência, permite controle preciso de níveis de entrada, ganho e monitoramento por fones de ouvido.
Interfaces com múltiplos canais são recomendadas em gravações com mais de um participante ou quando se utiliza microfones distintos em simultâneo.
4. Fones de ouvido fechados
Utilizados para monitoramento de gravação e edição, os fones com design circumaural e construção fechada são ideais para isolar ruídos externos e evitar bleed (vazamento de áudio captado pelo microfone).
Modelos com resposta de frequência linear oferecem maior precisão auditiva, possibilitando detecção de ruídos residuais, cliques, distorções e inconsistências de equalização.
5. Software de gravação e edição (DAW)
O DAW (Digital Audio Workstation) é a plataforma utilizada para captura multicanal, edição e finalização do conteúdo.
Programas como Reaper, Adobe Audition e Audacity permitem manipulação de forma de onda, inserção de efeitos (compressão, EQ, limiter) e exportação em formatos otimizados para plataformas de distribuição. A escolha da ferramenta deve considerar compatibilidade com plugins VST e facilidade de automação.
6. Suporte de microfone
Equipamento auxiliar de estabilização que impede vibrações mecânicas e mantém o posicionamento ideal da cápsula em relação à fonte sonora.
Os modelos articulados possibilitam ajustes angulares e mobilidade durante gravações prolongadas. O uso de shock mounts pode ser integrado ao suporte para reduzir ruídos de impacto na estrutura de fixação.
7. Filtro pop
Acessório acústico que atua como difusor, atenuando transientes explosivos oriundos de consoantes plosivas. Instalado entre o microfone e o interlocutor, o filtro pop minimiza distorções de pressão sonora e protege a cápsula contra umidade gerada durante a fala. Seu uso é recomendado mesmo em microfones com grade interna de dispersão.
Quais são os formatos de podcast?
A escolha do melhor formato depende do objetivo do projeto do podcast, da proposta editorial e da forma como se quer contar uma história, conduzir uma conversa ou apresentar um tema. Confira os dois formatos mais comuns: vídeo e áudio.
Vídeo
O podcast em vídeo, também chamado de videocast, é o formato em que a gravação do áudio é acompanhada por vídeo. O público pode assistir aos apresentadores, convidados e todo o ambiente da conversa.
O conteúdo do podcast é gravado muitas vezes em estúdios ou ambientes preparados, e depois publicado em plataformas como YouTube ou Spotify (na versão com vídeo).
Áudio
O formato em áudio é o modelo tradicional do podcast e consiste exclusivamente na captação e edição sonora do conteúdo. O conteúdo é disponibilizado em plataformas como Spotify, Apple Podcasts, Deezer e outras.
Quais são as principais plataformas de podcast?
A melhor estratégia é estar presente no maior número possível de canais para aumentar as chances de ser descoberto e ouvido por diferentes perfis de audiência. Na lista abaixo, conheça as principais plataformas onde o seu podcast precisa estar.
1. YouTube
O YouTube é a principal plataforma para consumo de podcasts. Atualmente, conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais que assistem a conteúdos de podcast.
Em 2024, os espectadores assistiram, em média, a mais de 400 milhões de horas de podcasts por mês diretamente de suas salas de estar (Variety, 2025).
2. Spotify
Desde sua entrada no mercado de podcasts em 2019, o Spotify acumulou uma base enorme de ouvintes. Mais de meio bilhão de pessoas já ouviram podcasts na plataforma, que atualmente hospeda mais de 6,5 milhões de programas (Exploding Topics, 2024).
3. Apple Podcasts
O Apple Podcasts continua sendo uma plataforma influente no cenário dos podcasts. Embora os números de audiência não sejam divulgados, a Apple compartilhou as listas dos podcasts mais populares de 2024.
4. Amazon Music
O Amazon Music expandiu sua oferta para incluir podcasts e, segundo dados recentes, possui mais de 82 milhões de usuários globalmente (Yaguara, 2024).
Apesar de a parcela exata de ouvintes de podcasts não seja especificada, a integração de podcasts na plataforma contribui para seu crescimento contínuo.
5. Twitch
Originalmente focada em transmissões de jogos, a Twitch tem diversificado seu conteúdo para incluir podcasts ao vivo e programas de bate-papo.
Em 2024, a plataforma registrou uma média de 2,5 milhões de espectadores simultâneos e um total de 21,4 bilhões de horas de conteúdo assistido ao longo do ano. (Electroiq.com, 2025).
6. Facebook Watch
O Facebook Watch, a plataforma de vídeo do Facebook, também hospeda conteúdos de podcast. Embora números de audiência para podcasts não sejam divulgados, a integração com a vasta base de usuários do Facebook permite que os criadores alcancem audiências consideráveis.
Como monetizar um podcast profissional?
Você não precisa ter milhares de ouvintes para começar a ganhar dinheiro com seu podcast. Existem várias formas de monetizar seu conteúdo, e algumas funcionam bem desde os primeiros episódios.
Confira as principais formas de obter receita com o seu podcast:
Patrocínios
Patrocínios consistem em acordos comerciais com marcas que desejam associar sua imagem ao podcast. A empresa financia uma parte ou a totalidade da produção em troca de exposição da sua marca ao longo dos episódios.
A remuneração pode ser fixa por temporada, por episódio ou baseada em métricas como número de downloads e impressões.
Para atrair patrocinadores, o podcaster precisa reunir métricas relevantes, como número médio de downloads por episódio, taxa de retenção, perfil demográfico da audiência e presença em redes sociais.
Publicidade direta
Na publicidade direta, o episódio do podcast recebe anúncios pagos nos episódios no início (pre-roll), no meio (mid-roll) ou no final (post-roll).
Os anúncios podem ser produzidos pelo próprio anunciante ou lidos de forma personalizada pelo apresentador, o que geralmente gera mais engajamento. No caso do Youtube, o podcast pode ganhar adsense da própria plataforma.
O modelo mais comum de precificação é o CPM (custo por mil impressões), que considera o número de vezes que o anúncio será ouvido.
Financiamento coletivo
O financiamento coletivo é uma forma de a audiência contribuir para a continuidade de um projeto pagando um valor fixo, normalmente por meio de plataformas como Apoia.se, Catarse ou Patreon.
Funciona assim: o criador define faixas de contribuição (mensal ou pontual) e oferece recompensas proporcionais, como conteúdos extras, acesso a bastidores, grupos exclusivos ou até participação em episódios.
O sucesso da estratégia depende da construção de uma comunidade que compreenda o valor do podcast e esteja disposta a apoiá-lo.
Venda de conteúdos exclusivos e assinatura premium
Esse modelo consiste na criação de uma camada paga do podcast em que o ouvinte tem acesso a conteúdos que não estão disponíveis publicamente. Pode incluir episódios extras, bastidores, entrevistas estendidas e séries especiais.
A entrega pode ser feita por meio de plataformas com infraestrutura própria de assinatura, como área de membros do Youtube e Apple Podcasts Subscriptions.
Eventos presenciais e workshops
Com a consolidação da marca do podcast, é possível expandir a atuação para o ambiente físico por meio da realização de eventos. Palestras, painéis, meetups, workshops ou gravações ao vivo são formatos viáveis para monetização direta por meio da venda de ingressos, parcerias com marcas e merchandising.
Além da bilheteria, eventos reforçam o posicionamento do podcast como autoridade no tema e aprofundam o relacionamento com o público.
Doações
As doações são contribuições espontâneas feitas por ouvintes que desejam apoiar o podcast, geralmente sem esperar uma contrapartida formal.
Elas podem ser pontuais ou recorrentes, e são viabilizadas por plataformas como Pix, PayPal e PicPay Embora não tenham previsibilidade de receita, funcionam bem quando há apelo emocional, transparência e senso de comunidade.
Programas de afiliados
O marketing de afiliados é um modelo em que o podcaster indica produtos, serviços ou plataformas usando links rastreáveis e recebe comissões por cada conversão realizada.
É uma forma escalável de monetização que funciona bem quando o conteúdo do podcast está relacionado ao que está sendo promovido.
Por exemplo, um podcast sobre produtividade pode divulgar ferramentas digitais, softwares ou cursos e receber por vendas geradas a partir dos episódios.
Os links de afiliado podem ser inseridos na descrição dos episódios, nas redes sociais ou até verbalmente durante o conteúdo, desde que haja clareza e transparência.
Como construir uma audiência como podcaster?
Você não precisa de milhões de seguidores para ter um podcast. Precisa de audiência certa, no lugar certo, ouvindo com atenção e voltando por vontade própria. Abaixo, você vai descobrir as estratégias que transformam ouvintes ocasionais em seguidores fiéis.
1. Conquiste ouvintes com histórias que prendem do começo ao fim
A retenção de ouvintes nos episódios é um dos maiores desafios para podcasters. É comum atrair cliques com um bom título, mas perder o ouvinte nos primeiros minutos por falta de uma estrutura narrativa.
Mesmo que seu podcast tenha um formato de entrevista ou conversa, ele ainda precisa de uma estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Quer aplicar storytelling no seu podcast de forma prática? Comece por aqui:
- Inicie com uma tensão ou pergunta envolvente, que gere curiosidade logo nos primeiros segundos;
- Estruture cada episódio com começo, meio e fim, mesmo em conversas soltas ou entrevistas;
- Insira situações reais ou pessoais, que criem identificação e tragam humanidade ao conteúdo;
- Crie micro-histórias para as mensagens patrocinadas que conectem o produto ou serviço ao tema do episódio;
- Crie pontos de virada durante o episódio, que funcionem como marcos ou surpresas narrativas.
Você não precisa ser um grande contador de histórias para aplicar princípios do storytelling. Comece percebendo os elementos narrativos que já existem no seu conteúdo e os organize melhor. O impacto é imediato.
2. Faça do seu podcast um hábito na vida do ouvinte
Consistência e frequência são dois dos pilares mais importantes na construção de audiência. Para o algoritmo, plataformas como Spotify e Apple Podcasts priorizam conteúdos que são atualizados com regularidade, pois entendem que isso representa relevância e comprometimento.
Para o ouvinte, a previsibilidade da entrega cria um padrão de consumo. Se ele sabe que toda quarta-feira tem episódio novo, por exemplo, ele se organiza para ouvir.
Quer tornar seu podcast parte da rotina do público? Aplique essas ações:
- Defina um calendário fixo de publicação e mantenha seu compromisso com ele.
- Planeje com antecedência os temas e convidados, evitando produção de última hora.
- Grave em blocos sempre que possível, para ter episódios de reserva em caso de imprevistos.
- Tenha ao menos dois episódios “coringa” prontos, com temas atemporais para emergências.
- Agende os episódios e divulgações com ferramentas online, garantindo regularidade sem estresse.
A constância não precisa ser semanal. Podcasts quinzenais bem sustentados têm mais chances de criar audiência do que podcasts semanais que somem por meses.
3. Transforme suas redes sociais em uma máquina de atrair ouvintes
O conteúdo que você posta nas redes sociais não serve só para “avisar que tem episódio novo”. Ele precisa despertar atenção e levar as pessoas até seu podcast.
Se você quer crescer, precisa tratar as redes sociais como parte do projeto. E a boa notícia é: você não precisa estar em todas, só precisa escolher as certas e saber como usá-las com inteligência.
Quer transformar suas redes em canais de tráfego real? Faça isso:
- Crie cortes em vídeo com trechos impactantes, otimizados para Instagram, TikTok ou YouTube Shorts.
- Adapte a linguagem do conteúdo para cada plataforma, respeitando o comportamento do público em cada uma.
- Incentive respostas, enquetes e comentários, criando um canal de conversa, não só de anúncio.
- Aproveite conteúdos em alta ou memes atuais, conectando sua proposta ao que já está sendo falado.
- Use links rastreáveis (como UTMs) para descobrir exatamente qual rede está gerando mais ouvintes.
Engajamento nas redes sociais pode influenciar na performance dos episódios em plataformas de áudio, já que muitos algoritmos consideram tráfego externo como sinal de relevância.
Quais são as principais métricas para podcasters?
As métricas são dados que mostram, em números, como as pessoas estão reagindo ao que você publica. Elas medem alcance, interesse, engajamento e outros comportamentos da audiência.
Se você promove seus episódios no Instagram, no TikTok, no YouTube ou em outras redes sociais, precisa mais do que “achômetro” para saber o que está engajando, o que está gerando cliques e o que está atraindo novos ouvintes
A seguir, as principais métricas que você pode (e deve) acompanhar nas redes sociais ao promover seus episódios:
1. Alcance
Quantas pessoas únicas visualizaram seu conteúdo. É uma das métricas mais importantes para avaliar o tamanho real da sua exposição.
2. Impressões
Número total de vezes que o conteúdo foi exibido, mesmo que para a mesma pessoa várias vezes. É útil para medir repetição e frequência.
3. Engajamento total
Soma de todas as interações: curtidas, comentários, compartilhamentos, salvamentos (e reações, em algumas redes). Indica o nível de envolvimento com seu post.
4. Taxa de engajamento
É a porcentagem de engajamento em relação ao alcance ou ao número de seguidores. Quanto maior, melhor: significa que seu público está realmente interessado no que você publica.
5. Cliques no link
Mede quantas pessoas clicaram no link que você disponibilizou — seja para ouvir o episódio, visitar sua landing page ou acessar um agregador de podcast. Essa é uma métrica essencial para saber se o conteúdo gerou ação.
6. Visualizações de vídeo
Número de vezes que seus vídeos foram assistidos. Algumas plataformas também mostram por quanto tempo as pessoas assistiram, o que ajuda a avaliar se o vídeo realmente segurou a atenção.
7. Retenção de vídeo
Mostra até que ponto do vídeo as pessoas assistiram. Se a retenção cai muito no começo, pode ser sinal de que a introdução não está forte o suficiente.
8. Salvamentos
Quando uma pessoa salva seu post para ver depois, é sinal de que o conteúdo tem valor percebido. É uma métrica que os algoritmos costumam valorizar bastante.
9. Compartilhamentos
Indicam que o conteúdo está sendo espalhado por iniciativa do público. Isso aumenta o alcance orgânico e mostra que a mensagem gerou conexão.
10. Crescimento de seguidores
O aumento (ou a queda) no número de seguidores mostra se você está conseguindo transformar ouvintes em comunidade. Serve também para medir o impacto de campanhas pontuais.
11. Comentários
Além do número de comentários, vale observar o conteúdo das mensagens. Comentários longos, com opiniões ou perguntas, indicam alto nível de engajamento.
12. Respostas em stories ou DMs
As interações em stories (como respostas diretas, cliques em enquetes e caixas de pergunta) são dados valiosos para medir engajamento em tempo real e gerar conexão com o público..
Em quem se inspirar? Veja exemplos de podcasters de sucesso!
Não faltam exemplos de brasileiros que começaram com um microfone e hoje têm audiência fiel, marcas patrocinando e episódios que batem milhões de plays:
Café com Deus Pai
Simples, direto e com mensagem. Esse é o estilo do “Café com Deus Pai”, podcast diário comandado por Junior Rostirola. Ele conquistou o primeiro lugar entre os mais ouvidos do Brasil no Spotify com reflexões curtas.
Prova de que um conteúdo bem definido, com entrega consistente, pode alcançar milhões — mesmo sem edição complexa ou convidados famosos.
Podpah
O “Podpah” virou fenômeno. Com um formato descontraído e entrevistas que parecem mais resenha entre amigos, Igão e Mitico colocaram o estúdio na casa dos brasileiros.
Eles reinventaram o podcast de entrevista no Brasil e provaram que carisma, presença digital e autenticidade formam uma combinação poderosa.
Jota Jota Podcast
Com foco em liderança e empreendedorismo, o “Jota Jota Podcast”, comandado por Joel Jota, se destaca pelas entrevistas com grandes nomes do mercado e pela entrega de conteúdo motivacional com base prática.
É uma referência para quem quer posicionar o podcast como uma marca forte no universo do desenvolvimento pessoal.
NerdCast
O clássico dos clássicos. No ar desde 2006, o “NerdCast” é uma aula de como criar conteúdo de nicho, manter consistência e evoluir com o tempo.
Com temas que vão de cultura pop à ciência, é referência total para quem quer explorar universos específicos com profundidade.
Flow Podcast
O “Flow” colocou o podcast de entrevistas longas no mapa brasileiro. Igor 3K e seus convidados entram em conversas de várias horas, sem cortes, criando um ambiente de diálogo aberto e espontâneo.
Mesmo com polêmicas, o formato influenciou toda uma geração de criadores.
Como a mLabs pode auxiliar na divulgação de podcasts?
A gestão de mídias sociais é uma parte importante da divulgação de um podcast e da relação com a audiência, mas fazer isso manualmente pode dar trabalho.
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