Tudo sobre Redes Sociais! Um guia tim-tim por tim-tim

As redes sociais reúnem em todo o mundo mais de 5 bilhões de usuários, o que equivale a 62% da população mundial usando pelo menos um desses canais.

Na comparação entre os países, o brasileiro é o 3º povo que passa mais tempo nas redes sociais, com 3 horas e 37 minutos por dia, atrás apenas dos sul-africanos e quenianos, segundo dados da Digital 2024 Global Report – We Are Social e Meltwater.  

Esse fenômeno, que começou há um pouco mais de 20 anos, transformou radicalmente a forma como nos comunicamos — e isso não vai mudar tão cedo!

Do surgimento das primeiras plataformas, como o Friendster e o MySpace, até a ascensão do Facebook, Instagram, TikTok e outras, as redes sociais evoluíram para se tornarem mais do que canais de socialização: poderosas ferramentas para marketing e negócios.

Mas, se você tivesse que explicar como funciona tudo isso para alguém que acabou de chegar ao planeta Terra, por onde começaria? 

A nossa sugestão é enviar o link deste guia para seu amigo marciano! Continue para entender tudo sobre as redes sociais, do algoritmo às melhores estratégias de marketing.

Redes sociais são canais criados para conectar pessoas de acordo com os seus interesses e valores. Uma rede social é definida por ramificações estabelecidas por conexões entre usuários, que interagem entre si.  

Plataformas que funcionam apenas como ferramentas de comunicação, como e-mails ou SMS, não se qualificam como redes sociais, já que carecem de um componente interativo e público que caracteriza essas plataformas. 

Redes sociais também não são meros sites de anúncios ou vitrines de produtos: elas se baseiam na interação entre os usuários.

Embora uma parte significativa da receita dessas plataformas venha de publicidade — a receita de publicidade do Instagram atingirá cerca de 71 bilhões de dólares até o final de 2024 —, sua essência reside na promoção de interações genuínas entre os usuários.

Um post é qualquer conteúdo que você compartilha nas redes sociais, como uma foto no feed do Instagram, um vídeo no TikTok, um texto no LinkedIn ou até enquetes no Facebook e memes no X.

Mas o que é um bom post? Cada rede social tem critérios específicos para definir isso e aumentar a chance do conteúdo aparecer para mais pessoas.

Seguidores são as pessoas que acompanham seu perfil e consomem o seu conteúdo. Mas nem todas as redes usam “seguidores”. No LinkedIn, por exemplo, falamos em “conexões” para os contatos que se conectam com você profissionalmente.

Engajamento é a interação do público com seu conteúdo, como curtidas, comentários e compartilhamentos. Quanto maior for o engajamento, mais o algoritmo espalha o post para os usuários dentro da rede social.

Crescimento orgânico é quando seu perfil ganha seguidores e visibilidade de forma natural, sem investimento em anúncios pagos. 

Muitas pessoas ainda pensam que a única forma de crescer nas redes sociais é pagando, mas os números mostram o contrário: em pesquisa que analisa a alocação de verba de gestores de marketing mais maduros, 27% do orçamento está alocado em tráfego orgânico, enquanto 22% em tráfego pago.

Foi em 1994 que David Bohnett e John Rezner fundaram a Geocities, a primeira rede social online a existir.  

A plataforma não é um exemplo de interação entre os usuários, mas era um espaço com recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas.  

Ela chegou a contar com 38 milhões de usuários em seu auge.  

No ano seguinte, 1995, Randy Conrads criou a ClassMates. A ferramenta estourou nos Estados Unidos e no Canadá — e existe até hoje —, conectando diversos acadêmicos.  

Também em 1995, foi criado um fórum que permitia que os usuários compartilhassem suas experiências online, o The Globe.  

Essas foram as primeiras redes sociais a serem criadas para estabelecer conexão entre as pessoas por meio de plataformas online!  

As interações nas redes sociais são moldadas por um conjunto de fórmulas matemáticas e modelos de machine learning que atuam nos bastidores para personalizar a experiência do usuário.

Os algoritmos das redes sociais analisam uma variedade de dados, incluindo o histórico de interações (curtidas, comentários, compartilhamentos e o tempo de visualização de cada post), com a finalidade de avaliar a relevância do conteúdo para o usuário individual.

A mesma rede social pode operar com múltiplos algoritmos, cada um desenvolvido para um propósito específico ou para diferentes tipos de conteúdo. 

O Instagram utiliza um algoritmo para o feed principal, que prioriza postagens de amigos e contas que o usuário interage com mais frequência. Ao mesmo tempo, a plataforma usa um algoritmo separado para os Stories, que é feito para mostrar conteúdos que geram uma resposta rápida e que são visualizados em um formato mais efêmero.

As redes sociais geralmente operam dentro de um ciclo de surgimento, adaptação e, em muitos casos, desaparecimento.

O fim de uma rede social pode ser resultado de uma variedade de fatores, incluindo a falta de inovação, o surgimento de novas plataformas que oferecem uma proposta mais atraente ou questões relacionadas à segurança e privacidade dos dados. 

O MySpace, que, apesar de ter sido uma das redes sociais mais populares no início dos anos 2000, não conseguiu se adaptar às novas demandas dos usuários e acabou perdendo espaço para concorrentes mais inovadores, como Facebook e X.

A habilidade de se reinventar de acordo com as preferências dos usuários é o que diminui o risco de uma rede perder a sua relevância. 

O “Gangnam Style”, o desafio do balde de gelo ou aquelas dancinhas no TikTok ao som de “Desenrola, bate, joga de ladinho” são apenas alguns exemplos de conteúdos nas redes sociais que experimentaram o “efeito viral”.

Um conteúdo “viralizar” quando ele se espalha rapidamente e atinge milhares ou milhões de visualizações em um curto espaço de tempo.

Mas não é apenas uma questão de sorte, é questão também de estratégia. 

Criadores de conteúdo e profissionais de marketing têm a possibilidade de estudarem os fatores que impulsionam a viralidade e usá-los a favor das marcas.

O algoritmo de algumas redes sociais, como o TikTok, favorece ainda mais o efeito viral.

Um exemplo disso é a Shopify. A empresa diversifica seu conteúdo utilizando vários formatos no TikTok como tutoriais e histórias de sucesso de empreendedores. 

Frequentemente, os vídeos da Shopify alcançam milhões de views, como este:

A relevância do tema, o timing da postagem e a capacidade de engajamento emocional são alguns dos ingredientes do efeito viral.

Há muita confusão entre os termos “redes sociais” e “mídias sociais”. Inclusive, eles são utilizados como sinônimo por muitos profissionais da área, quando na verdade não são.  

Mídias sociais correspondem ao que é produzido pelas pessoas e a atuação de cada uma delas dentro da sociedade. Tudo o que as pessoas produzem ou promovem dentro de uma rede social é considerado mídia social!  

Veja o que diz Rafael Kiso, CEO da mLabs, em post recente no seu perfil de Instagram, sobre como diferenciar mídias sociais e redes sociais: 

“Mídias sociais são as mídias feitas pelas pessoas. É como se fossem nossos próprios jornais, programas de rádio ou programas de TV, mas criados e compartilhados por indivíduos como nós. Por outro lado, as plataformas de redes sociais foram construídas sobre a teoria dos grafos, uma teoria matemática que descreve conexões entre elementos.” 

Pensando no ambiente online, consideramos como redes sociais os canais e as plataformas que conectam pessoas como Facebook, X, Instagram e YouTube.

Já as mídias sociais correspondem às publicações realizadas nesses canais: um vídeo publicado no YouTube, um tweet feito no perfil do X, uma atualização do feed do Facebook ou um Story no Instagram.  

As redes sociais têm como principal função a capacidade de conectar pessoas e criar uma interação entre elas.  

Nem todas as redes sociais têm como objetivo principal oferecer entretenimento — vamos ver daqui a pouco os diferentes tipos existentes —, mas todas foram planejadas para conectar o maior número de pessoas em todo o mundo no mesmo canal.  

No Brasil, as pessoas estão nesses canais por diversos motivos, como: 

• manter contato com amigos e família: 59% dos usuários; 
• acompanhar as notícias: 52,7% dos usuários; 
• encontrar produtos para comprar: 43,2% dos usuários; 
• ocupar o tempo livre: 42,4% dos usuários; 
• encontrar conteúdo (artigos, vídeos, etc): 41,6% dos usuários; 
• encontrar inspiração para comprar ou fazer coisas: 41,3% dos usuários; 
• acompanhar sobre o que estão falando: 34% dos usuários;

Esses dados foram retirados do relatório produzido por We Are Social e Meltwater.  

O profissional responsável por gerenciar os canais de mídias sociais de uma marca é o social mídia. Ele gerencia os perfis como parte da equipe da empresa, colaborando com outros profissionais para alinhar estratégias e objetivos.

O escopo de trabalho do social media pode variar dependendo do que é acordado em cada projeto, mas existem algumas responsabilidades mais comuns:

• Publicar postagens com diferentes formatos, como feed, stories, reels e carrosséis;
• Administrar as contas em plataformas como Instagram, Facebook, X e LinkedIn;
• Responder a comentários e mensagens diretas, além de monitorar menções à marca e interagir de forma proativa;
• Criar e implementar campanhas específicas, utilizando anúncios pagos (Ads) e promoções em plataformas;
• Utilizar ferramentas de análise, como Insights do Instagram e Facebook Analytics, para monitorar o desempenho das postagens, coletar dados e elaborar relatórios;
• Pesquisar e acompanhar trending topics, hashtags em alta e desafios virais;
• Planejar e organizar um calendário de postagens.

Uma empresa pode decidir contratar um social media com carteira assinada para ter alguém focado 100% nos seus perfis. Mas também tem uma galera que atua como freelancers que gerencia as redes de várias empresas ao mesmo tempo.

O ranking global das maiores redes sociais do mundo, publicado na plataforma Statista, mostra que o Facebook lidera com mais de 3 bilhões de usuários, seguido pelo YouTube, com mais de 2,4 bilhões, e o WhatsApp, com 2 bilhões. 

Em quarto e quinto lugar, estão o Instagram (com 2 bilhões) e o TikTok (com mais de 1,5 bilhão). 

Outras redes populares no ranking global são: Telegram, com 800 milhões de usuários, o Snapchat, com 750 milhões, o X (Twitter) com 619 milhões, e o Pinterest, com 482 milhões. 

São mais de 144 milhões de usuários de redes sociais no Brasil. Isso significa que 66,3% da população do país está conectada a pelo menos uma das redes, segundo dados recentes do relatório Digital 2024: Brazil.

Para entender melhor, fizemos o ranking das redes sociais mais populares no Brasil segundo a pesquisa da empresa de análise de dados Data Reportal. 

O WhatsApp é um fenômeno no Brasil, são 147 milhões de usuários conectados!  

O motivo desse sucesso é a capacidade de manter as pessoas conectadas entre si. Por ser um aplicativo de mensagens, a rede vai de encontro ao principal motivo dos brasileiros estarem nas mídias sociais: “Manter contato com amigos e família”. 

A maioria das pessoas conectadas à internet no Brasil assiste a vídeos no YouTube. São 144 milhões de brasileiros que usam a plataforma. 

O alcance dos anúncios do Youtube aumentou em 2 milhões de usuários no país entre o início de 2023 e o início de 2024, um crescimento de 1,4%.  

Para os anúncios da plataforma, estima-se que o alcance chega ao equivalente a 66,3% da população total do Brasil. 

Com 134,6 milhões de usuários no Brasil, o Instagram é o segundo no ranking das redes sociais mais populares e influentes do país 

Para que você tenha uma ideia, 74,8% do público “elegível” entre os brasileiros usa o Instagram. 

Além disso, o alcance dos anúncios da rede no país no início de 2024 era equivalente a 71,6% da base local de usuários da Internet. 

Entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, o aumento no alcance potencial dos anúncios do Instagram foi de 21 milhões (+18,6%). 

O Facebook continua sendo uma das redes sociais mais populares do Brasil, com 111,3 milhões de usuários no país em 2024. 

Seu alcance potencial de anúncios também aumentou em 2,2 milhões entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, representando 51,3% da população total.  

O TikTok é o aplicativo de vídeos curtos que conquistou uma grande base de fãs brasileiros, contando com 98,59 milhões de usuários com 18 anos ou mais no país. 

Os anúncios do TikTok alcançam 59,8% de todos os adultos com 18 anos ou mais no Brasil no início de 2024. 

Além disso, o alcance dos anúncios do TikTok no país é equivalente a 52,5% da base local de usuários da Internet no início do ano, independentemente da idade.  

Esses dados mostram como o TikTok se tornou uma plataforma essencial para alcançar um público diversificado e engajado. 

Com 56,95 milhões de usuários alcançados, o Facebook Messenger é uma ferramenta de mensagens instantâneas que complementa a experiência do Facebook.  

O alcance dos anúncios do Facebook Messenger no Brasil é equivalente a 30,3% da base local de usuários da internet, o que destaca sua presença no cenário digital.  

Por outro lado, o alcance potencial de anúncios do Facebook Messenger no Brasil diminuiu em 5,1 milhões (-8,2%) entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, indicando uma mudança nas preferências dos usuários ou estratégias de publicidade. 

Com 68 milhões de membros no Brasil, o LinkedIn é a principal rede social profissional do país.  

Sua audiência representa cerca de 31,3% da população total, refletindo a importância dessa plataforma para profissionais e empresas.  

Além disso, o alcance dos anúncios do LinkedIn no Brasil é equivalente a 36,2% da base local de usuários da Internet no início do ano.  

O aumento no alcance potencial dos anúncios do LinkedIn entre o início de 2023 e o início de 2024 foi de 9,0 milhões (+15,3%). 

A estimativa é de que o Pinterest tenha cerca de 37,14 milhões de usuários no Brasil. 

É para essa rede que as pessoas vão em busca de novas ideias, desde decoração de interiores e receitas até dicas de viagem e moda. 

O alcance dos anúncios do Pinterest no Brasil equivalia a 19,8% da base local de usuários da Internet, independentemente da idade. 

Entre o início de 2023 e o início de 2024, o alcance potencial dos anúncios do Pinterest no país aumentou em 9,1 milhões (+32,4%). 

Com 22,13 milhões de usuários no Brasil no início de 2024, o X (antigo Twitter) ainda mantém uma presença sólida no país.  

Seu alcance de anúncio, equivalente a 11,8% da base local de usuários da internet, destaca a influência da rede na disseminação de informações e opiniões entre os brasileiros. 

No entanto, o alcance potencial do anúncio da X no Brasil diminuiu em 2,2 milhões (-8,9%) entre o início de 2023 e o início de 2024. 

Com 6,84 milhões de usuários, o Snapchat mantém sua presença entre os usuários brasileiros, embora já tenha alcançado uma audiência mais expressiva no Brasil. 

A queda de 815 mil (-10,7%) no alcance potencial dos anúncios entre 2023 e 2024 sugere desafios que a plataforma ainda precisa enfrentar para manter sua posição no mercado. 

Apesar de ter enfrentado períodos de maior popularidade no passado, a presença contínua do Snapchat entre os usuários brasileiros indica sua relevância e atratividade contínuas, especialmente entre os mais jovens.  

O marketing nas redes sociais já não é um fator de diferenciação há tempos. Marcas que não estão presente no digital sequer existem para muitos consumidores.  

Veja o que nosso Fundador e CMO, Rafael Kiso, comentou sobre esse fato: 

“Cada vez mais o Instagram é usado para compras diretas. Isso mostra a importância de saber vender dentro dessa rede, que por sua vez, exige uma estratégia que não o use apenas como vitrine. Não é suficiente apenas estar presente; a chave é criar uma experiência de compra que começa tendo o conteúdo como primeiro produto / serviço, mesmo que seja entregue de graça.”

Não existem motivos para não fazer marketing nas redes sociais. Entenda abaixo os ganhos centrais que as marcas têm com essa presença online.

Expandir a visibilidade da marca é um dos objetivos das estratégias de marketing. Afinal, já dizia o ditado: quem não é visto, não é lembrado! 

As redes sociais contam com um enorme potencial para explorar estratégias de branding, e promover o reconhecimento de marca no mercado. 

Quando a marca oferece uma experiência positiva nas redes sociais, as pessoas começam a olhar para ela de outra forma, sendo atraídas para conhecer os seus serviços.  

Antes das redes sociais, a relação entre os consumidores e as marcas era mais distante. O consumidor é passivo diante dos anúncios feitos na televisão, rádio ou outdoor.  

Na internet as coisas mudaram, pois agora os consumidores são ativos na interação com as marcas. 

Eles se tornaram verdadeiros produtores de conteúdo, procurando, curtindo, compartilhando, avaliando e comentando em publicações. 

Os clientes são exigentes com estratégias de encantamento, mesmo após efetuarem uma compra. As redes sociais podem contribuir para essa fase tão importante de relacionamento com o público. 

Elas são ótimas aliadas quando uma marca quer oferecer experiências de encantamento no pós-venda.  

Quando alguém publica um “recebido” na internet — mesmo que esse recebido tenha sido, na verdade, comprado —, ela está tentando mostrar o seu amor pela marca.  

Não se gera envolvimento do público sem a capacidade de fazer os usuários se identificarem com a marca. Mas, para que isso aconteça, precisamos humanizá-la. 

Esse é um benefício das redes sociais para o marketing das empresas, pois possibilita que as marcas deixem de ser somente fornecedoras de produtos e elevam a capacidade de posicionamento para que se tornem humanizadas.  

Um bom exemplo é a Magazine Luiza. Com o passar dos anos, a empresa adotou o apelido “Magalu” e criou um avatar para ser a brand persona da marca. 

As redes sociais são ferramentas importantes nas estratégias de conversão de leads e crescimento de tráfego para outros canais como blogs, sites e e-commerce.  

Com as estratégias certas, é possível ganhar a confiança do público e fazer uma pessoa avançar na jornada de compra com as publicações nas redes sociais.  

A pesquisa Trust Barometer 2023 mostra que 78% dos consumidores acreditam que é importante confiar nas marcas que compram. 

Por meio dos links, anúncios, publicações patrocinadas, a empresa apresenta caminhos para os clientes conhecerem mais sobre seus produtos e serviços.  

É o que explica Rafael Kiso: 

“Essa confiança é cada vez mais construída nas mídias sociais, onde a presença constante através de conteúdo de valor e a interação genuína com os consumidores criam uma relação de lealdade e credibilidade. (…) Lembre-se: marcas fortes vendem mais.” 

As ferramentas analíticas das redes sociais permitem extrair relatórios bem detalhados sobre as pessoas que seguem um perfil e interagem em publicações.  

Ao descobrir dados como gênero, idade, profissão, áreas de interesse, localização e muito mais, é possível conhecer a fundo a sua audiência e produzir conteúdo mais direcionados e específicos.  

E receber uma resposta ou um carinho nessas interações é realmente transformador.  

O posicionamento nas redes sociais nada mais é que o jeito que a marca define sua identidade, seus valores e o que a faz única. Tudo isso aparece em cada post, comentário e interação nas redes, porque é ali que ela mostra quem realmente é.

Um exemplo é o que fazemos aqui nas redes sociais da mLabs, a maior plataforma de gestão de mídias sociais do Brasil.

Mais do que oferecer serviços, a mLabs se posiciona como referência em mídias sociais.

Queremos mostrar que estamos mais preocupados em ajudar os profissionais de marketing a se desenvolverem do que apenas vender planos para a plataforma.

No fim das contas, o posicionamento nas redes sociais é o que a marca faz para construir uma imagem forte e engajar o público. É isso que vai fazer ela ser lembrada e respeitada!

Você acha que todas as redes sociais são pensadas com o mesmo objetivo? Na-na-ni-na-não!  

O que existe na verdade são redes sociais de diferentes tipos e características. Aqui destacamos os quatro principais:  

Quando a maioria pensa em redes sociais, as de relacionamento vêm de imediato à cabeça. Afinal, elas estão entre algumas das mais utilizadas, como o Facebook e o Instagram.  

Elas têm como principal objetivo aproximar as pessoas e ajudar na criação de laços entre elas. Ou seja, a relação entre os usuários é o que dita a movimentação na rede.  

A preferência por contato entre as pessoas é tamanha que o algoritmo do Facebook e do Instagram privilegiam conteúdos feitos por perfis pessoais. 

Nessas redes, o foco está na divulgação de conteúdo, a principal oferta da plataforma. O relacionamento acontece, mas, em segundo plano.  

Um ótimo exemplo é o YouTube, no qual os usuários publicam em seus canais conteúdos exclusivos para entreter ou informar o público e conquistar novos espectadores.  

Outro exemplo de rede social de entretenimento puro é o TikTok, porque o foco dessa rede é o conteúdo, não necessariamente quem o criou.  

Ou seja, ser novo no TikTok e não ter muitos seguidores, não significa que a plataforma não entregará os conteúdos para uma grande audiência.  

Muitos conteúdos virais do TikTok são publicados por pessoas completamente anônimas.  

O fator decisório para o sucesso nesse tipo de rede é se o conteúdo prende a atenção do usuário e por quanto tempo isso acontece.  

Quando falamos de uma rede social que tem como o foco principal a vida profissional dos usuários, o primeiro exemplo que vem à cabeça de muitos é o LinkedIn.  

Nessas redes, os usuários disponibilizam seus currículos, publicam artigos e pesquisas, falam sobre sua área de atuação e conseguem oportunidades de emprego.  

As empresas também utilizam a plataforma para conseguir recrutar novos talentos, conhecendo novos profissionais e convidando para entrevistas.  

Um outro modelo de rede social é focado em nichos. São plataformas moldadas para falar de um segmento, por isso são voltadas para públicos específicos.  

A Twitch é um bom exemplo! A rede foi totalmente pensada para o público de gamers, nela é possível criar transmissões de jogos, campeonatos e disputas.   

Elaboramos uma lista sobre as principais características de cada rede social, cobrindo o básico de cada plataforma: tipos de conteúdo, dimensões ideais e até as limitações que cada uma apresenta. Vamos lá!

Uma das mais antigas e populares, o Facebook é ideal para conectar pessoas e compartilhar conteúdos diversos. Embora tenha enfrentado competição de outras plataformas, ainda se destaca por grande audiência, sobretudo do público brasileiro.

• Formatos: posts de texto, imagens, vídeos, eventos, grupos, stories e transmissões ao vivo;
• Dimensões: imagem de capa (851 px x 315 px); imagem de perfil (180 x 180 px); posts (1200 x 630 px);
• Limitações: o alcance orgânico é reduzido e a plataforma perdeu a adesão massiva das gerações milenial e Z nos últimos anos.

O Instagram é a rede social para todas as marcas e perfis de usuários. Apesar de ter um foco maior em produções audiovisuais, você também encontrará a divulgação de conteúdos no formato de texto. Também é muito popular entre influenciadores e creators.

• Formatos: imagens, vídeos, stories, reels, transmissão ao vivo e carrosseis;
• Dimensões: feed com 1080 x 1080 px (imagem quadrada) ou 1080 x 1350 px (imagem vertical); Stories com 1080 x 1920 px; Reels com 1080 x 1920 px;
• Limitações: muitos usuários têm ações bloqueadas sem motivações muito claras, e há uma forte concorrência no tráfego pago.

O X é uma plataforma voltada para a comunicações curtas, escritas e em tempo real. É ideal para atualizações instantâneas, notícias e interações diretas com os usuários.

• Formatos: tweets de texto, imagens, vídeos, enquetes e threads;
• Dimensões: imagem de cabeçalho: 1500 x 500 px; Imagem do tweet: 1200 x 675 px;
• Limitações: limite de 280 caracteres por tweet; o conteúdo pode se perder rapidamente na timeline.

O TikTok revolucionou a forma como o conteúdo em vídeo é consumido, focando em clipes curtos e criativos. É uma plataforma baseada na lógica de viralidade e conteúdo divertido.

• Formatos: vídeos curtos (de 15 a 10 minutos), dublagens, danças, desafios e lives;
• Dimensões: vídeos com 1080 x 1920 px (formato vertical); foto de perfil requer 200 x 200 pixels;
• Limitações: dificuldade em “segurar” os usuários em vídeos mais longos, o que pode comprometer o engajamento dos usuários.

O YouTube é a maior plataforma de compartilhamento de vídeos do mundo. É ideal para conteúdo mais longo e aprofundado, como tutoriais, vlogs e séries.

• Formatos: vídeos longos, shorts, transmissões ao vivo e playlists;
• Dimensões: vídeos com 1280 x 720 px (720p) ou 1920 x 1080 px (1080p); Thumbnail com 1280 x 720 px;
• Limitações: produzir conteúdo de alta qualidade que gera engajamento pode exigir mais tempo e recursos.

O LinkedIn é a rede social corporativa ideal para networking, recrutamento e compartilhamento de conhecimento.

• Formatos: postagens de texto, artigos, imagens, vídeos e slides;
• Dimensões: imagem de capa com 1584 x 396 px; Imagem de perfil com 400 x 400 px; Posts: 1200 x 627 px (imagens recomendadas);
• Limitações: o foco é mais em conteúdo profissional, o que pode limitar a criatividade.

O WhatsApp é um aplicativo de mensagens instantâneas para comunicação direta entre empresas e clientes.

• Formatos: mensagens de texto, áudio, imagens, vídeos, documentos e chamadas de voz/vídeo;
• Dimensões: não se aplica, mas imagens devem garantir a perfeita visualização em dispositivos móveis;
• Limitações: não é uma rede social tradicional; é mais voltado para a comunicação direta e não tem um feed público.

Threads é uma rede social que funciona como uma “extensão” do Instagram. Ela é focada na comunicação em texto e lembra a dinâmica do antigo Twitter. É ideal para discussões rápidas e conversas mais informais.

• Formatos: texto, imagens e vídeos curtos;
• Dimensões: sem regras específicas, mas recomenda-se conteúdo visual otimizado para mobile;
• Limitações: A plataforma ainda é nova e pode ter limitações de usuários e funcionalidades.

Bluesky é uma rede social que oferece uma experiência de microblogging descentralizada. Os usuários podem se engajar em discussões rápidas e interações diretas.

• Formatos: texto, imagens e vídeos curtos;
• Dimensões: não há especificações rígidas disponíveis, mas espera-se que siga tendências de microblogging;
• Limitações: sendo uma plataforma nova, pode ter um público ainda limitado.

O Pinterest é uma plataforma de descoberta visual. Os usuários podem encontrar e compartilhar ideias, principalmente relacionadas a moda, decoração e receitas.

• Formatos: pins (imagens ou vídeos), painéis e stories;
• Dimensões: pins verticais com 1000 x 1500 px (recomendado); pins horizontais com 1000 x 500 px;
• Limitações: o conteúdo precisa ser visualmente atraente para ganhar visibilidade.

Reddit é uma plataforma de discussão baseada em comunidades. Os usuários podem compartilhar conteúdos e participar de debates sobre tópicos variados.

• Formatos: posts de texto, links, imagens e vídeos.
• Dimensões: não há especificações rígidas, mas as imagens devem ser de fácil visualização;
• Limitações: a dinâmica de votos (upvotes/downvotes) pode afetar a visibilidade do conteúdo.

Quora é uma plataforma de perguntas e respostas. Quem se cadastrar pode fazer perguntas e obter respostas de especialistas e da comunidade.

• Formatos: respostas de texto, imagens e links;
• Dimensões: não há especificações rígidas;
• Limitações: o sucesso das respostas depende da qualidade e da relevância das informações.

O Snapchat se tornou popular em 2012 e ficou conhecido pelo conteúdo efêmero e interativo (parecido com Stories).

• Formatos: Snaps (imagens e vídeos curtos), stories e lentes;
• Dimensões: Snaps com 1080 x 1920 px;
• Limitações: o conteúdo desaparece após 24 horas, o que pode limitar o engajamento a longo prazo.

O Tumblr é uma plataforma de microblogging que combina texto, imagem, vídeo e áudio, e entrega para o usuário uma experiência diversificada em termos de conteúdos.

• Formatos: posts de texto, imagens, vídeos, áudio, links e citações;
• Dimensões: recomenda-se que as imagens sejam , mas não há especificações rígidas;
• Limitações: conteúdo restrito a uma audiência mais de nicho; algoritmos limitados para descoberta de conteúdo.

A participação das redes sociais na vida dos brasileiros é uma realidade.  

O impacto desses canais na jornada de compra cresce ano após ano, e os benefícios de investir neles são evidentes. 

Mas não basta sair postando qualquer coisa.  

Toda e qualquer ação de uma marca nas mídias sociais precisa estar atrelada a uma estratégia bem fundamentada por profissionais. 

Se você deseja aprimorar seus conhecimentos, te indico nosso curso gratuito Planejamento para Social Media. 

Caso já queira ficar sabendo dos principais passos para construir uma estratégia de marketing focada em redes sociais, separamos os principais logo abaixo. 

É muito importante pensar na audiência de uma empresa como pessoas reais durante a elaboração de uma estratégia de marketing. 

Um erro grave é ignorar a criação de Buyer Personas e, por consequência, tratar a audiência como um aglomerado de consumidores sem nomes, hábitos e desejos. 

A Buyer Persona é o perfil do cliente ideal construído com dados reais sobre o público. É um conceito mais específico e detalhado se comparado ao de público-alvo.  

O perfil de uma persona é elaborado a partir de estudos e análises de dados de clientes que reúnem as principais características das pessoas que compram da marca.  

Na descrição de uma persona, é preciso pensar em detalhes sobre hábitos, consumos, desejos, objetivos e desafios pessoais ou profissionais. 

Para deixar tudo mais claro, vamos dar um exemplo prático: a Brenda, a empreendedora digital, que tem uma loja virtual de acessórios de moda. Veja as características dela:

• Idade: 28 anos
• Localização: São Paulo
• Profissão: dona de uma loja virtual
• Formação: graduada em Administração
• Histórico: trabalhou 5 anos em uma empresa tradicional antes de decidir empreender
• Comportamento nas redes: ativa no Instagram e TikTok, onde busca inspiração e se conecta com outras empreendedoras
• Hábitos de compra: pesquisadora de carteirinha! Ela lê resenhas, compara preços e adora assistir vídeos de unboxing antes de decidir
• Objetivos: aumentar as vendas e conquistar uma base fiel de clientes
• Desafios: tem pouco tempo para gerenciar todas as redes sociais e luta para encontrar estratégias que realmente funcionem; precisa de ajuda para criar conteúdos e entender as métricas das campanhas

O nível de detalhamento na descrição da persona ajuda a entender não apenas quem é o cliente, mas também o que ele deseja e quais dificuldades enfrenta.

Não ter objetivos claros pode ser prejudicial para um plano de marketing nas redes sociais. Afinal, como saber qual caminho seguir, se não sabemos aonde chegar?  

Existem diversas metas que podem nortear uma estratégia, como: 

• “aumentar o número de menções à marca nas redes sociais em 30% nos próximos seis meses, alcançando uma média de 100 menções mensais”; 
• “elevar o tráfego do site ou blog proveniente das redes sociais em 25% nos próximos três meses, alcançando uma média de 1.500 visitas mensais.”; 
• “aumentar a taxa de conversão dos e-books para 10% nos próximos quatro meses, com pelo menos 200 downloads ou inscrições por material publicado.” 

Um detalhe importante: os objetivos não podem ser vistos isoladamente. Eles precisam fazer parte de um plano maior, integrado com todas as outras áreas. 

A Brand persona é a personificação dos valores da marca, um personagem que representa o tom, a linguagem e a voz da empresa nas redes sociais.  

Os elementos da Brand Persona servem como guia para a equipe de marketing na hora de estabelecer qualquer tipo de comunicação, seja pelas redes sociais, pelo SAC, pelo e-mail ou em eventos.  

Embora muitas vezes seja uma das escolhas preferidas, nem sempre o dono do negócio é a opção ideal para ser a brand persona de uma empresa. 

Isso vale principalmente quando essa pessoa não tem as características que geram a identificação do público-alvo, como explica o Rafael Kiso: 

Como vimos até aqui existem várias plataformas e canais de redes sociais variadas. Estar presente em todas, simultaneamente, não é sinônimo de sucesso e, inclusive, torna o gerenciamento mais desafiador.  

É preciso estar onde a sua persona está, afinal é com ela que você quer estabelecer uma comunicação e um contato.   

Não adianta ter um perfil no TikTok para a sua empresa, se as pessoas que vão fazer negócio com a sua marca não utilizam essa rede social.  

Por isso, é importante conhecer as particularidades dos canais para escolher os perfis que fará da sua marca.  

Na elaboração da estratégia de marketing digital, as métricas e os indicadores-chave de qualidade são importantes.    

As métricas mais comuns para avaliar a estratégia de redes sociais incluem: 

• curtidas (número de vezes que um post é curtido)
• comentários (número de comentários que um post recebe); 
• compartilhamentos (número de vezes que um post é compartilhado); 
• visualizações (número de visualizações de vídeos ou conteúdos); 
• alcance (número de pessoas que viram seu post); 
• impressões (quantas vezes seu post foi exibido, independente se foi clicado ou não). 

O ideal é que as métricas sejam analisadas no contexto dos objetivos de marketing da marca para ajudar a entender os resultados das campanhas. 

Por isso, vale a pena usar uma ferramenta de gestão de marketing para centralizar e monitorar todas essas métricas em um só lugar, como a mLabs, que tem planos a partir de R$30 mensais. Aproveite para testar grátis! 

Isso pode facilitar a análise e o ajuste de suas estratégias. 

Enquanto as métricas fornecem dados brutos, os KPIs são parâmetros mais elaborados que indicam o progresso em direção a metas específicas. 

Exemplos de KPIs para o marketing das redes sociais são os seguintes. 

• taxa de engajamento: proporção de interações, como curtidas, comentários e compartilhamentos, em relação ao número total de seguidores ou visualizações; 
• taxa de conversão: percentual de pessoas que realizaram uma ação desejada, como inscrever-se em uma newsletter ou fazer uma compra; 
• crescimento de seguidores: número de novos seguidores adquiridos em um período específico; 
• tráfego de referência: quantidade de tráfego gerado para o seu site a partir das redes sociais; 
• ROI (Retorno sobre Investimento): medida de quanto retorno financeiro suas campanhas nas redes sociais estão gerando em relação ao custo. 

Acompanhar esses indicadores ajuda a fazer ajustes na estratégia para obter os melhores resultados possíveis nas redes sociais. 

As marcas podem e devem até confiar nas redes sociais para alcançar seus objetivos de marketing, mas nada disso é possível sem uma estratégia de conteúdo. 

O conteúdo de qualidade é o coração de uma marca nas redes sociais. 

Os diversos formatos, quando usados de forma estratégica, ajudam a persona a avançar no funil de vendas de seguidor a cliente fiel. 

Mas isso depende da aplicação do Princípio de Pareto na produção de conteúdo.  

Também conhecido como a regra 80/20, o Princípio de Pareto mostra que 80% dos resultados vêm de 20% dos esforços. 

Aplicado ao Marketing de Conteúdo, isso significa que 80% da produção de conteúdos deve focar naquilo que a marca sabe e é especialista, e apenas 20% deve ser dedicado a fazer propaganda.  

Atraindo pessoas com conteúdos relevantes e educativos, as marcas aumentam as chances de conquistar a confiança do público e convertê-lo em clientes. 

Pense em como você cria os hábitos de escovar os dentes ou tomar café da manhã.  

Isso acontece porque você faz essas coisas regularmente há muitos anos. E o mesmo princípio se aplica ao consumo de conteúdo nas redes sociais. 

Ter um ritmo de publicações é a melhor maneira de fazer os seguidores criarem o hábito de consumir o conteúdo de um perfil. 

A quantidade e a regularidade das publicações também mostram para o algoritmo que seus conteúdos são relevantes.  

O algoritmo é o “cérebro” da rede social. Ele decide quais postagens serão mostradas para os usuários. Se você posta com frequência, o algoritmo entende que deve entregá-las para mais pessoas. 

Por outro lado, não adianta postar com alta frequência se o conteúdo não está relacionado ao público ou não considera os horários em que essas pessoas estão online. 

Quais tipos de postagens geram mais engajamento? Quais temas são mais populares? Use essas informações para planejar seu conteúdo. 

Verifique também as estatísticas para descobrir quando seus seguidores estão mais ativos.  

Ferramentas de análise, como as do Instagram ou Facebook, mostram os horários de maior atividade de seus seguidores. 

E se você quer entender mais sobre a frequência ideal para as campanhas nas redes sociais, dá uma olhada no vídeo do Rafael Kiso explicando em detalhes tudo isso: 

Não importa o nicho de mercado de uma marca, provavelmente você poderá encontrar concorrentes para comparar estratégias e entender o que funciona com o público. 

Mas, afinal, quem são esses concorrentes?  

Basicamente, pode ser qualquer empresa que disputa a atenção do mesmo tipo de público e oferece produtos ou serviços semelhantes. 

Uma boa maneira de entender quem são esses concorrentes é pesquisando as marcas que disputam as mesmas palavras-chave nos mecanismos de busca. 

Basta pesquisar palavras-chave relacionadas ao produto ou serviço de uma marca no Google e veja a classificação de outras empresas para esses termos. 

Você também pode fazer uma pesquisa semelhante nas redes sociais.  

No TikTok e no Instagram, é possível colocar hashtags na barra de busca e verificar os posts e perfis que usam esses termos. 

Uma empresa de móveis para escritório doméstico pode verificar os posts com as hashtags #ergonomicchair ou #homeoffice e encontrar alguns concorrentes, por exemplo. 

Uma vez que você já encontrou os concorrentes da marca, verifique as estratégias de marketing que elas estão usando nas redes sociais. 

Você pode levar em consideração os seguintes parâmetros: 

• Frequência de publicação: eles publicam novos conteúdos toda semana ou com um ritmo menor? Postar com mais frequência do que os concorrentes, pode ajudar a marca a envolver melhor seu público; 
• Qualidade: o conteúdo é profissional e alinhado às necessidades do público? Caso contrário, esse é um aspecto no qual a marca pode ser superior; 
• Hashtags: quais hashtags os concorrentes estão usando? Quantas pessoas marcam essas marcas? Esses fatores ajudam a entender o nível de reconhecimento dos concorrentes;
• Call-to-action (CTAs): qual é o seu discurso de vendas usado nas redes sociais? Que propostas de venda exclusivas eles incluem no conteúdo? Descubra os pitchs que provocaram reações positivas do público. 

Para análises mais avançadas, a mLabs oferece um recurso chamado “Concorrentes”, que permite o cadastro de até cinco perfis por canal para acompanhar a evolução deles. 

Feito o cadastro, nossa plataforma acompanha as marcas selecionadas de forma automática, gerando dados pelo período que você quiser analisar. 

Marketing nas redes sociais não é só sobre quantidade de postagens ou uma estética bonita no feed. É sobre entregar conteúdo que realmente faça a diferença. 

Às vezes, o fator determinante para que as pessoas continuem acompanhando os conteúdos de um mesmo perfil por semanas ou meses é o valor que elas percebem nele. 

Mas, afinal, o que significa “conteúdo que entrega valor”?  

Rafael Kiso, em publicação recente, explica que o conteúdo que uma marca está produzindo reflete a sua identidade e a forma como ela se expressa, e isso tem tudo a ver com entregar valor ao público: 

“Entregar valor pode ser algo subjetivo, mas quando transformamos essa ideia em algo tangível, estamos falando sobre criar conteúdo pessoal, onde a emoção é palpável e, sobretudo, onde transmitimos autoridade.” 

A abordagem do Kiso está ligada ao conceito de Inbound Marketing, que se baseia em atrair, envolver e conquistar o interesse do público por meio de conteúdo relevante.

Uma estratégia de postagem de conteúdo de valor nas redes sociais é o que permite às marcas oferecer uma troca justa: em vez de apenas tentar vender produtos ou serviços, elas oferecem algo de valor em troca da atenção e do engajamento do público. 

As redes sociais podem ser utilizadas para gerar leads no funil de vendas.  

O Facebook, o Instagram, o X, o YouTube e o LinkedIn, por exemplo, já contam com versões de “Ads” — anúncios.  Por meio deles, é possível ofertar conteúdos em troca de informações dos clientes.  

Outra forma de gerar leads a partir das redes sociais é incluí-las na divulgação das iscas digitais produzidas pelo time de Inbound marketing.   

A distribuição de materiais ricos pelas redes, potencializa a estratégia de conversão — e os dados de conversão podem ser acompanhados em relatórios dos Social Analytics.

A caixa de inbox das redes são ideais para estabelecer um contato próximo, humano e facilitador com os clientes que estão precisando de ajuda e solução para alguma questão. 

As postagens orgânicas alcançam seu público, mas elas ficam restritas aos seguidores e não têm opções de segmentação dos usuários alcançados.

Com a mídia pagas, as redes sociais podem mostrar banners e postagens da marca para um público mais amplo que ainda não a conhece. 

As inúmeras opções de anúncios nas redes sociais oferecem muitas vantagens, como:  

• autonomia para escolher o orçamento;  
• aumento do reconhecimento da marca;  
• geração de tráfego para outros canais da marca;  
• segmentação de anúncios para alcançar o público certo;  
• mensuração de resultados para futuras melhorias.  

Todas as ações de elaboração e monitoramento dos anúncios são feitas em plataformas próprias, cada uma com seu funcionamento e seus preços. 

O marketing de influenciadores já movimenta uma indústria enorme no mundo. E o melhor de tudo é que a parceria com personalidades famosas das redes produz um retorno sobre o investimento (ROI) positivo para as marcas.  

Basicamente, uma parceria com influenciadores pode ocorrer de duas formas. 

A forma número 1 é a comum. Ela acontece quando o influenciador é pago para apresentar um produto ou serviço em uma postagem, como neste exemplo.

A segunda forma acontece quando um influenciador posta sobre um produto ou serviço com um link ou código promocional para realizar uma compra. Veja o caso a seguir. 

Nesse último caso, para cada usuário que clicar no link ou inserir o código promocional, o influenciador ganha uma comissão por ser afiliado da marca. 

O público tem a liberdade de falar sobre as marcas nas redes sociais. Experiências, opiniões e até recomendações relacionadas a elas podem passar pelo efeito viral.

Para um social media, essa é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada. 

Uma estratégia inteligente de redes sociais é capaz de integrar esse conteúdo gerado pelo usuário (UGC) aos outros conteúdos da marca.

O conteúdo gerado pelo usuário é autêntico, genuíno e, o mais importante, é criado por pessoas reais, o que aumenta sua credibilidade aos olhos do público.  

Se um cliente satisfeito compartilha uma foto usando um produto da marca ou publica um vídeo elogiando seu excelente atendimento ao cliente, isso pode ter um impacto muito maior do que qualquer mensagem promocional criada pela própria marca. 

Enquanto as postagens das próprias marcas podem ser vistas como propaganda, o UGC é percebido como opinião real de pessoas reais. 

No entanto, a chave para usar conteúdo UGC é monitorar em tempo real as menções à marca e identificar novas oportunidades de usar conteúdos produzidos pelos fãs. 

Estima-se que 24% dos consumidores entre 18 e 54 anos usam as redes sociais como primeiras fontes para fazer pesquisas sobre marcas.

Os dados são do relatório The State of Social Media in 2024.

Para os profissionais de marketing, esse número significa que vale a pena trabalhar estratégias de SEO nos perfis das marcas. 

Da mesma forma que existem estratégias de otimização de sites e blogs para mecanismos de pesquisa como o Google, existem várias maneiras de otimizar a presença das marcas nos resultados de buscas nas redes sociais. 

Algumas dicas que os profissionais de social media já estão aplicando: 

• utilize palavras-chave e hashtags relevantes para ajudar as pessoas a encontrarem as postagens quando pesquisam por temas específicos; 
• escolha um nome simples e relacionado ao negócio para facilitar a busca dos usuários; 
• use o mesmo nome em todas as redes sociais para uma identificação fácil e consistente; 
• marque a localização das postagens e utilize tags para aumentar a visibilidade da marca em pesquisas locais. 

Priorize essas estratégias de SEO se quiser que os posts e o perfil da marca apareçam nos resultados quando o público fizer novas pesquisas dentro das redes sociais. 

Por que perder tempo criando conteúdo novo para cada plataforma de redes sociais se você pode reutilizar o que já tem em vários canais? 

Uma estratégia clássica nesse sentido é a de utilizar um podcast como fonte principal de conteúdo, que pode então ser adaptado em cortes para outras plataformas. 

A equipe da mLabs frequentemente usa cortes do podcast Papo Social Media, com Bárbara Duarte e Rafael Kiso, publicado no Youtube, para produzir novos conteúdos para o TikTok e para o Instagram. 

Veja o caso do episódio do Papo Social Media cujo tema foi “10 principais erros nas Mídias Sociais”: 

O vídeo gerou vários cortes para as outras redes da mLabs, como o Reels sobre “ser criativo ou analítico”: 

A maior vantagem dos cortes é que o reaproveitamento pode produzir conteúdos em formatos diferentes do material original.

Quer ver outro exemplo? O podcast BrainCast apresenta um quadro conhecido como “Qual é a Boa?”, no qual os apresentadores e participantes fazem recomendações de filmes, séries, documentários e livros no final de cada episódio:

Para aproveitar o material original do podcast, sempre que um novo episódio é lançado, a equipe do BrainCast lança no Instagram um post dedicado apenas às recomendações fornecidas no episódio. Por exemplo: 

Diferentes plataformas têm diferentes públicos e formas de consumir conteúdo.  

Adaptar um conteúdo para cada uma delas é uma ótima maneira de alcançar mais pessoas e construir uma presença mais forte e consistente online. 

A análise é um passo fundamental para toda a estratégia de marketing. 

Acompanhar os resultados significa fazer uma análise apurada sobre os pontos positivos e negativos de toda a estratégia. 

Para isso, é importante incentivar a cultura de testes e geração de relatórios.  

Variar a construção da copy e as imagens usadas em anúncios, por exemplo, é uma maneira de perceber qual abordagem terá melhor performance com o seu público.  

Com um estudo aprofundado em dados, você consegue obter insights para alterar a rota da sua estratégia para atingir os objetivos.

Assim como todo bom cozinheiro não começa a preparar um prato sem antes organizar seu mise en place, o social media também precisa de uma base bem preparada antes de começar a postar, responder seguidores e interagir nas redes. 

Esse “mise en place” digital é necessário para que a rotina do social media flua sem stress e mantenha uma comunicação consistente com o que a marca quer transmitir.

Entenda cada um dos elementos fundamentais para uma boa gestão de redes sociais.

No guia de estilo, você precisa encontrar um manual com todas as regras de como os conteúdos devem aparecer nas redes sociais. 

Ele define o visual e a “cara” da marca para que, em cada post, tudo siga um padrão: as cores, o tipo de foto, o jeito de escrever as legendas, e até os emojis usados.

Agora que a aparência está garantida, vamos ao “jeito de falar” da marca. Isso é o tom de voz, e, acredite, é um dos elementos mais importantes para uma comunicação nas redes. 

É ele que vai definir como a marca se expressa em textos, legendas e respostas. 

O tom pode ser mais descontraído e engraçado ou formal e sério, e precisa combinar com a identidade da empresa e com o público.

Já imaginou a confusão de tentar postar manualmente em cada rede, cada dia, nos horários certos? Pois é, impossível! O agendamento resolve isso. 

Ter um calendário de posts organizados por datas e horários faz com que a presença nas redes sociais se mantenha constante.

Se você já presenciou uma equipe de social media tentando publicar conteúdo sem uma linha clara, sabe que a falta de organização pode gerar muito estresse e confusão. 

Sem um fluxo de trabalho definido, cada membro pode acabar seguindo direções diferentes. E o resultado disso são posts desalinhados, prazos perdidos e, claro, aquela sensação de “estamos todos perdidos”.

Um fluxo de trabalho é essencial porque fornece uma estrutura que define exatamente o que precisa ser feito, quando e por quem.

O calendário editorial é uma ferramenta para planejar, programar e controlar o conteúdo a ser publicado nas diferentes redes sociais. 

Com um calendário bem estipulado, é possível criar etapas de produção de conteúdos e organizar um fluxo de trabalho para os profissionais envolvidos nos projetos. 

Na mLabs, por exemplo, você pode criar calendários para vários perfis diferentes e gerenciar todos eles em uma única plataforma.  

Confira outras vantagens do calendário disponível na mLabs: 

• salvar ideias para novos posts; 
• importar ou exportar um calendário para posts sazonais; 
• ver o histórico de publicações e agendamentos; 
• editar, agendar, impulsionar e enviar publicações para aprovação; 
• usar o recurso de “clonar” para duplicar a publicação para outras redes sociais. 

Com todas essas funcionalidades, fica mais fácil garantir uma alta frequência de postagens, a constância e a execução da estratégia de conteúdo. 

O monitoramento das redes sociais — também conhecido como Social Listening — não é importante apenas para o SAC 2.0.  

Essa prática ajuda o social media a entender como o seu trabalho pode ser estratégico e oferecer resultados positivos e reais para a empresa.  

Ao monitorar dados, como o sentimento das pessoas em relação à marca, fica mais fácil estabelecer metas de crescimento para as redes sociais e ter insights que elevem a qualidade das publicações.  

O que pode ser monitorado:  

• as palavras-chaves relacionadas ao core business da empresa;  
• os comentários e mensagens diretas nos canais oficiais da marca;  
• as pessoas influentes no mercado, assim como os clientes chaves e os críticos;  
• as imagens para identificação visual da marca ou elementos de interesse do core business.  

Em toda estratégia de marketing digital, existe a opção de obter tráfego pago.

Os social ads, uma das formas mais populares de tráfego pago, são anúncios configurados em ambientes de redes sociais. 

Cada rede  possui suas próprias diretrizes, formatos de anúncios e regras específicas que devem ser seguidas para garantir o sucesso das campanhas.

Entre as principais plataformas de anúncios, estão:

• Gerenciador de Anúncios do Facebook (anúncios para Facebook e Instagram);
• LinkedIn Campaign Manager (para LinkedIn);
• TikTok Ads Manager.

Em termos de preços, os investimentos variam bastante de acordo com a plataforma e os objetivos da campanha. 

Por exemplo, no Facebook e Instagram, você pode gastar a partir de R$ 5 por dia, enquanto no LinkedIn, o custo costuma ser mais alto, começando em torno de R$ 25 por dia, principalmente devido à natureza B2B da rede.

O sucesso de uma estratégia não é medido apenas pelo número de seguidores. 

Existem várias métricas e KPIs (indicadores-chave de desempenho) que ajudam a avaliar como uma marca está se saindo nas plataformas. 

Elas métricas ajudam a entender o que está funcionando, onde é preciso melhorar e como o público está interagindo com o conteúdo. 

Veja as principais métricas para cada rede social:

• Alcance orgânico: quantas pessoas visualizaram suas postagens sem que você tenha pago por isso;
• Custo por Clique (CPC): o valor médio gasto para cada clique em um link, fundamental para avaliar campanhas pagas;
• Taxa de Cliques (CTR): a porcentagem de cliques em relação ao número de impressões (útil para avaliar a atratividade do seu conteúdo);
• Engajamento por postagem: total de interações (curtidas, compartilhamentos e comentários) dividido pelo número de postagens, que mostra o engajamento médio.

• Alcance do story: número de visualizações que suas stories alcançam;
• Taxa de engajamento por seguidores: soma total de interações (curtidas e comentários) dividida pelo número de seguidores;
• Retenção de vídeo: porcentagem de visualizações que seu vídeo mantém até o final;
• Custo por engajamento (CPE): custo médio gasto por cada interação gerada através de anúncios para avaliar a eficiência das campanhas pagas.

• Impressões: número total de vezes que os tweets foram exibidos na linha do tempo dos usuários;
• Taxa de crescimento de seguidores: porcentagem de novos seguidores em um determinado período, que reflete a saúde do perfil;
• Engajamento total: soma de retweets, curtidas e respostas, o que ajuda a entender a resposta geral ao conteúdo.;
• Conversão de leads: número de ações (como cliques em links) que levam a uma conversão, fundamental para campanhas focadas em vendas.

• Visualizações de postagem: número de vezes que suas postagens foram vistas, importante para avaliar o alcance do conteúdo profissional;
• Taxa de engajamento: soma de curtidas, comentários e compartilhamentos dividida pelo número de visualizações, refletindo a relevância do conteúdo;
• Qualidade das conexões: avaliação da relevância das conexões que você faz, focando em conexões com profissionais da sua área;
• Leads gerados: número de contatos comerciais ou oportunidades de negócios originados através de postagens e interações na rede.

• Taxa de crescimento de seguidores: porcentagem de novos seguidores em um período específico, essencial para medir a popularidade do perfil;
• Duração média de visualização: tempo médio que os usuários assistem a um vídeo, importante para avaliar o engajamento com o conteúdo;
• Taxa de compartilhamento: porcentagem de visualizações que resultam em compartilhamentos, indicando o potencial viral do conteúdo;
• Conversões diretas: número de ações realizadas (como visitas ao site ou compras) atribuídas aos vídeos, ajudando a medir o impacto nas vendas.

Criar uma conta, fazer um post, compartilhar uma foto… tudo parece fácil. E quando falamos de ferramentas de anúncios, a maioria delas traz diretrizes claras para nos guiar. 

Mesmo assim, alguns deslizes ainda acontecem. Por isso, confira os maiores erros que podem dar uma dor de cabeça na hora de gerenciar suas redes sociais.

Você pode até ter uma ideia de quem é o público-alvo da marca, mas se não dedicar tempo para entender os desejos, necessidades e hábitos das pessoas que você quer atingir, suas postagens podem parecer um tiro no escuro. 

Postar aleatoriamente pode fazer sua audiência se sentir perdida. 

É importante ter um calendário editorial! Assim, você consegue organizar os conteúdos, alinhar com datas relevantes e criar campanhas que tenham um propósito maior. 

Um calendário completinho também evita a famosa “crise do conteúdo” na hora de postar, quando você não sabe o que publicar.

As redes sociais são uma via de mão dupla, e isso significa que você deve estar presente! Ignorar comentários e mensagens diretas é um grande erro. 

Os seguidores estão buscando interação e feedback, e se você não responder, eles podem se sentir desvalorizados. Ser acessível e engajado cria uma comunidade mais forte e leal.

Muitos gestores cometem o erro de não acompanhar as métricas. Publicar conteúdo é importante, mas saber como ele está performando é a base! 

Usar o analytics das redes sociais é a melhor maneira de entender quais tipos de postagens estão gerando mais engajamento, como estão as taxas de clique e qual é o seu alcance.

A transparência com os resultados abre espaço para ajustar a estratégia de marketing e, quem sabe, descobrir um formato que se torne o seu “viral”.

Um social media que gerencia vários perfis ao mesmo não não precisa sucumbir à desorganização quando decide centralizar todas as suas responsabilidades em uma única plataforma de gerenciamento de redes sociais.

Tem post para o Facebook, stories no Instagram, vídeo pro TikTok, e ainda precisa responder as mensagens que chegam no WhatsApp. Tudo isso enquanto organiza campanhas, planeja conteúdo e monitorar resultados. Parece uma loucura, né? Pois é!

Uma ferramenta para o gerenciamento de mídias sociais faz a ponte entre o social media e as várias redes que ele precisa cuidar, centralizando tudo. Veja os ganhos:

Não precisa ficar entrando em cada rede social para postar no horário certo. Com a ferramenta certa, você programa tudo de uma vez só e pronto! É só agendar o dia e horário e deixar que a plataforma publique automaticamente.

Em vez de abrir várias abas para responder mensagens no Instagram, Facebook, e outras redes, o gerenciador concentra tudo em uma única tela. Isso significa mais rapidez e menos chance de deixar um seguidor sem resposta.

Você tem relatórios completos, que mostram alcance, engajamento e até o desempenho de cada post, sem precisar buscar cada dado manualmente.

Para equipes que gerenciam redes sociais, é fácil designar tarefas e dividir o trabalho, seja para criar, revisar ou aprovar posts. E ainda permite que cada um saiba o que o outro está fazendo, o que evita confusões.

Uma plataforma de gerenciamento de redes sociais existe para facilitar a vida do social media, e é por isso que a mLabs se tornou a  melhor aliada de mais de 145 mil marcas.

A nossa ferramenta de gestão de mídias sociais concentra informações e facilita várias etapas de trabalho: 

• agendamento automático de post;
• elaboração do calendário editorial;
• controle do fluxo de trabalho;
• analise dos perfis concorrentes;
• geração de legendas para posts;
• extração de relatórios, entre outras. 

Na primeira tela da plataforma — após efetuar o login —, você adiciona os perfis da sua marca que vai administrar nas redes sociais: TikTok, Instagram, Facebook, X, Google Meu Negócio, Pinterest, LinkedIn, YouTube e Google Analytics.

Já na tela de agendamento de post, você poderá selecionar o perfil do cliente, o canal onde será feita a publicação, criar a imagem pelo canva, adicionar a legenda, acrescentar o grupo de hashtags que vão acompanhar o conteúdo, escolher a data e o horário para publicar. 

Se o conteúdo precisar da aprovação do cliente, antes de ser publicado, é só encaminhar uma prévia do post por e-mail ou por WhatsApp e aguardar a validação.  

Assim que o cliente der o ok, a publicação seguirá o fluxo automaticamente (agendamento ou publicação). 

Na aba Calendário, você tem uma visão completa do seu cronograma mensal e acompanha as publicações por data, horário e canal.  

Você ainda pode adicionar notas, como lembretes para realizar atividades específicas em algum dia.

Em Ads, você otimiza o seu tempo impulsionando as suas publicações no Facebook e no Instagram de uma só vez! Inclusive, você já pode impulsionar a publicação na hora do agendamento encurtar ainda mais as etapas.  

Quer saber mais sobre essa função? Veja o passo a passo de como fazer post patrocinado com a mLabs e quais as vantagens!  

Responder as mensagens do direct é muito importante para fortalecer a relação e pela aba Inbox da mLabs, você responde todas as mensagens diretas em múltiplos canais.  

Ainda tem a tela de Workflow, onde você adiciona toda a sua equipe de trabalho, estabelece as funções de acesso e cria um fluxo de entregas. 

Para garantir que a estratégia está caminhando de forma desejada, as abas de Acompanhamento e Relatórios disponibilizam dados personalizados de como está a performance de cada perfil, em que você decide as métricas que deseja visualizar. 

Complementando ainda mais sua análise, a integração DashGoo by mLabs permite a geração de relatórios personalizados: 

A mLabs quer ajudar você a fazer o seu trabalho da melhor maneira possível, com segurança e agilidade! Comece a usar as melhores estratégias para redes sociais com a melhor plataforma de gerenciamento de perfis para as marcas. 

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